PS: I Love You

por Daniele Polis

Essa é a história de amor mais perfeita que existe. E o filme romântico mais lindo que existe.

“PS: Eu te amo” virou parte da minha vida. Eu ando com o livro debaixo do braço, e leio-o tão devagar porque tenho medo que ele acabe logo, que chega a ser comovente. Em dez capítulos chorei em no mínimo quatro, e me segurei nos outros seis. Nem que fosse pra chorar de dar risada.

Descobri essa obra por um acaso. Achei uma notícia de que o Gerard Butler (ator pelo qual sou APAIXONADA desde que vi “O Fantasma da Ópera”), fiquei louca e fui procurar a respeito. Achei o site em português, com o trailer. Me deu um negócio desde que o vi. Fiquei ansiosa esperando o filme estrear no Brasil, e uma semana depois da estréia fomos ver.

Consegui arrastar a galera toda para ver o filme. Todo mundo foi mais ver mais por insistência minha do que por interesse no filme, já que o máximo que eles tinham visto era apenas o trailer, ou no máximo a Sinopse vinda da minha boca.

A história é a seguinte: Gerry (Gerard Butler) e Holly (Hillary Swank) era um casal jovem e sem grandes pretenções no futuro (quer dizer, ele não tinha tantas pretenções quanto ela), e eram consideravelmente felizes. Até o dia que um tumor no cérebro tira o marido de seus sonhos de sua vida. Sabendo que ia morrer, Gerry deixa para Holly 10 cartas, que chegariam à ela das mais diversas formas e ela teria que seguir justamente o que ele dizia. E assim foram os dez meses seguintes. O nome do filme é pelo simples fato de, ao final de cada carta, ele escrever: “PS: eu te amo”.

Não vou contar mais, porque senão perde a graça!rs Mas para terem uma idéia, saimos as três meninas com os olhos vermelhos, assoando o nariz e nos fazendo pensar em tudo. Porque nós três tínhamos um pouco de Holly dentro de nós.

O que pouca gente sabe é que esse filme veio de um livro, escrito por Cecelia Ahern. Ela é uma irlandesa de 22 anos, e esse foi o primeiro livro que ela escreveu. Os críticos julgaram o filme fraco por causa do livro, mas não é o filme que é fraco e sim o livro que é forte demais. O livro descreve Gerry morrendo, coisa que no filme não faz. A riqueza de detalhes é maior, mas o filme duraria umas 4 horas (esse já dura quase 2) e talvez isso não fosse interessante. E é uma história baseada, e não copiada, já que algumas diferenças são gritantes.

O que eu não esperava era encontrar tantas semelhanças entre mim e Holly. Sem brincadeira. Desde o mau humor por pegar um trem lotado até usar uma coroa no dia de seu aniversário. E a vida continua…

O filme já saiu de cartaz e o livro não tem pra vender nas lojas do Brasil, mas vale a pena procurarsbre a história. Vale muito a pena ler pra quem tiver oportunidade! É só não esquecer de separar os lencinhos para chorar…

Beijos e até a próxima…

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