Obrigada, 2017! Só vem, 2018!

por Daniele Polis
feliz 2018
Gente, cadê o 2017 que tava aqui? Parece que foi ontem que eu estava escrevendo sobre o 2016, mas não! Um ano já se passou desde que publiquei minhas reflexões. Como o tempo tá voando!

Hora de falar de 2017. Se eu dissesse que 2017 foi um ano ruim para mim, estaria mentindo. Ele não foi um ano perfeito, porque nenhum ano vai ser. E isso foi uma das coisas que mais aprendi a colocar na minha cabeça: a vida não é aquele feed organizado e fotos produzidas de redes sociais. Todo mundo tem problema – desde você até a Beyoncé. Como você vai lidar com esses problemas é que vai definir quem você é de verdade.

Mas como vou reclamar de um ano repleto de momentos bons? Eu estaria sendo ingrata demais se o fizesse.

2017-viagens

Em 2017 eu viajei um bocado. Fui para varias cidades novas, pude finalmente conhecer a Baltimore que eu tanto queria, voltei para a Disney e para NY, até viajei para jogar golfe e andar de lancha. Andei por quilômetros no calor e no frio. Sentei na mala para que ela fechasse. Visitei lugares de cinema, comi coisas deliciosas no meio do caminho e dei muita risada de coisa que não ficou registrada em foto e vídeo.

Consegui feitos incríveis com esse blog, pelo menos para mim. Coisa que pode ser boba para muitos, mas que para mim significam reconhecimento – eventos, entrevistas, presentes e até mesmo dinheiro. Consegui entrevistar os meninos do Harlem Globe Trotters e o John e o Scott do Baja East. Ganhei muitas coisas de marcas que eu gosto demais. Escrevi sobre o São Paulo Fashion Week para a Melissa.

Neste ano também realizei sonhos. O sonho de conhecer a Galeria Melissa Nova York, de viajar com minhas amigas, de ter um jantar especial em uma cidade que representa muito minha história com meu marido, de ter um encontro com amigos que conheço pela Internet há mais de uma década, de participar de uma corrida temática, de conhecer novas cidades, de ver o show de uma das minhas bandas preferidas – e ver o Dre ver o show de uma das bandas preferidas dele! -,e de tantos outros que fica até difícil listar.

2017-projetos

Alguns sonhos não foram possíveis realizar pela falta de recursos – financeiros, espirituais, emocionais-, mas eu vejo isso como motivação. Afinal quem vive só de sonhos realizados?

Tive minhas frustrações. Muitas delas causadas pela minha falta de confiança. Muitas por coisas alheias à minha vontade. Mas pode ter certeza: cada lágrima que derrubei me ensinou uma coisa. E o conhecimento é uma das coisas mais preciosas que temos.

É piegas, mas um ano representa 365 novas chances de recomeçar. O que não deu certo nesse ano, pode dar o ano que vem. E o terreno que você cultivou nesse ano pode florescer no ano que vem 🙂

Entrarei em 2018 pensando na minha saúde, porque essa sim deixei de lado nesse 2017. E não só saúde física, mas mental também. Não li os livros que queria, não voltei a praticar um dos esportes que mais amo e até chorei quando uma roupa que eu gostei muito não me serviu. 2018 é ano de me sentir bem comigo mesma, e essa é a maior meta que posso me definir nesse momento.

Aproveite esse final de ano para fazer a sua reflexão pessoal, pensar no que você viveu. Você vai ver que faz um bem danado!

Falei demais? Falei. Mas eu sou assim mesmo ahaha Vou terminar com a frase do título deste post:

Obrigada, 2017! Só vem, 2018!

2017-obrigada

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